27 de setembro de 2014

O amor atravessa fronteiras, mas depende

Porque se eu acabo de lhe dizer que preciso de cravar os dentes num docinho (que não ele, claro, que isso foi ainda há bocadinho) e ele não se oferece para ir ali ao mac comprar-me um geladinho, aqui está um perfeito exemplo de uma fronteira básica que o amor não consegue ultrapassar. Conselho de amiga, testem-nos logo com comida. Vocês têm desejos e, mesmo que não estejam grávidas (tal como eu não estou), eles só têm é que arranjar maneira de vos trazer pickles com chouriço às 3h55 de um domingo. Não quero saber.

E já agora, fica a imagem do macfofo que a minha mente tanto cobiça de momento: